A manutenção do nosso peso corporal obedece a um mecanismo regulador encarregado de regulador encarregado de equilibrar a ingestão alimentar ( influxo e consumo calórico ) com o custo energético ( gasto calórico ou produção de energia ). Quando, por qualquer motivo, esse equilíbrio é rompido, ocorre modificação no peso corporal. Se a quantidade de calorias adquiridas pela alimentação ultrapassar aquela utilizada para atender as necessidades diárias de funcionamento do organismo ( gastos com metabolismo basal, termogênese e atividade física ), esse excesso será armazenado sob a forma de gordura no tecido adiposo, promovendo aumento ponderal ( ganho de peso corporal ). Uma ingestão reduzida, por outro lado, associada, a um maior gasto energético promove a redução ponderal ( perda de peso corporal ). A obesidade ( acúmulo excessivo de gordura corporal, acima dos limites de normalidade esperados ) é um fenômeno multifatorial complexo, mas sabe-se que a alimentação e falta de atividade física são fatores importantes, especialmente por sua relação com condições ambientais e aspectos comportamentais diversos.
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Embora a ingestão excessiva de alimentos seja considerada uma das causas primárias da obesidade, muitas pesquisas têm evidenciado um grande número de pessoas obesas, não ingere mais calorias do que a média das pessoas normais. A composição da dieta é tão ou mais importante que sua quantidade calórica, pois pode-se permanecer obeso, por exemplo, quando a composição da dieta, mesmo sendo hipocalórica, é rica em gorduras.
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