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24/12/2010

Qual seu peso ideal

Nestas duas últimas décadas podemos notar que o conceito de magro para a sociedade e extremamente errada, Com as manequins cada vez mais magras, que chega até ao índice bem abaixo do ideal para a saúde da pessoa.

Para o médico o conceito de saúde e através de uma fórmula matemática bastante simples, que todos podem calcular, e pelo resultado pode definir quem é magro, quem está acima do peso, e os obesos.



A fórmula é a seguinte:



Peso dividido pela altura ao quadrado.

___Peso____ : O resultado

Altura X Altura



• Se o resultado der entre 21 e 24 o indivíduo tenho o peso ideal, o resto e uma questão de estética.

• Entre 24 e 30 a pessoa é gorda tem excesso de peso.

• Acima de 30 a pessoa é obesa, este precisa de um acompanhamento médico e remédios para emagrecer.

23/12/2010

Gastos Calóricos

Nestes espaço vamos colocar vários exercícios com seus respectivos consumo de energia ou gastos de calorias, vamos dividir em atividades esportivas para os que tem tempo disponível e para os ocupados que sempre reclamam de não Ter tempo para cuidar do corpo.

Atividades não esportivas, calorias consumidas em 1 hora de atividade

Dormir 65 Calorias

Descansar deitado 77 Calorias

Descansar sentado 100 Calorias

Comer 105 Calorias

Jogar Baralho 105 Calorias

Tricotar 110 Calorias

Datilografar 115 Calorias

Trabalhar em pé 115 Calorias

Passar Roupa 140 Calorias

Tocar instrumentos 180 Calorias

Cozinhar 190 Calorias

Andar Devagar 200 Calorias

Dançar Lento 220 Calorias

Dar aula 220 Calorias

Trabalho de escritório 230 Calorias

Limpar a casa 260 Calorias

Pedreiro 440 Calorias

Trabalho no campo 500 Calorias

Relação Sexual 700 Calorias

Subir escadas 1.100 Calorias

Cortar Lenha 1.200 Calorias

Pelo quadro pode falar que a pessoa pode muito bem emagrecer sem estar em uma academia, mas sim deixar de usar o elevador e começar a subir as escadas, deixar o carro na garagem e ir para um lugar que esteja perto à pé, com isso você sentirá melhor e emagrecerá sem sacrifício.

Agora as atividades esportivas para os amantes do esporte.

Atividades Esportivas, calorias Consumidas em 1 hora de atividade

Bicicleta ergomêtrica 250 Calorias

Passear de bicicleta 300 Calorias

Tênis de mesa 310 Calorias

Caminhada 320 Calorias

Ciclismo 490 Calorias

Esgrima 500 Calorias

Tênis 500 Calorias

Halterofilismo 500 Calorias

Vôlei 500 Calorias

Esqui 510 Calorias

Corrida (8Km/h) 530 Calorias

Handebol 530 Calorias

Balé 550 Calorias

Basquetebol 600 Calorias

Remo 600 Calorias

Pólo aquático 620 Calorias

Rúgbi 630 Calorias

Futebol 660 Calorias

Natação (crowl/peito) 660 Calorias

Squash 720 Calorias

Ciclismo (corrida) 730 Calorias

Circuit-training 750 Calorias

Judô 800 Calorias

Boxe 800 Calorias

Corrida (12Km/h) 900 Calorias


Obs: Fonte de pesquisa Folha de São Paulo, caderno de Cotidiano, estas informações são apenas de valor informativo não há nenhum vínculo lucrativo.

Bulimia nervosa

Pessoas com bulimia nervosa ingerem grandes quantidades de alimentos e depois eliminam o excesso de calorias através de jejuns prolongados, vômitos auto-induzidos, laxantes, diuréticos ou na prática exagerada e obsessiva de exercícios físicos.
Devido ao "comer compulsivo seguido de eliminação" em segredo, e ao fato de manterem seu peso normal ou com pouca variação deste, essas pessoas conseguem muitas vezes esconder seu problema das outras pessoas por anos.
Assim como a anorexia, a bulimia caracteristicamente se inicia na adolescência. A doença ocorre mais freqüentemente em mulheres, mas também atinge os homens.
Indivíduos com bulimia nervosa, mesmo aqueles com peso normal, podem prejudicar gravemente seu organismo com o hábito freqüente de comerem compulsivamente e se "desintoxicarem" em seguida.

Sintomas comuns da bulimia

• Interrupção da menstruação.

• Interesse exagerado por alimentos e desenvolvimento de estranhos rituais alimentares.

• Comer em segredo.

• Obsessão por exercício físico.

• Depressão.

• Ingestão compulsiva e exagerada de alimentos.

• Vômitos ou uso de drogas para indução de vômito, evacuação ou diurese.

• Alimentação excessiva sem nítido ganho de peso.

• Longos períodos de tempo no banheiro para induzir o vômito.

• Abuso de drogas e álcool.

Personalidade: pessoas que desenvolvem bulimia quase sempre consomem enormes quantidades de alimentos, geralmente sem valor nutritivo, para diminuir o estresse e aliviar a ansiedade. Entretanto, com a extravagância alimentar, surgem a culpa e depressão.
Pessoas com profissões ou atividades que valorizam a magreza, como modelos, bailarinos e atletas, são mais suscetíveis ao problema.

Tratamento

Quanto mais cedo for diagnosticado o problema, melhor. Quanto mais tempo persistir o comportamento alimentar anormal, mais difícil será superar o distúrbio e seus efeitos no organismo.

O apoio e incentivo da família e dos amigos podem desempenhar importante papel no êxito do tratamento. O ideal de tratamento é que a equipe envolva uma variedade de especialistas: um clínico, um nutricionista, um psiquiatra e um terapeuta individual, de grupo ou familiar.

Comer-compulsivo

É um dos transtornos alimentares que se assemelha à bulimia, pois caracteriza-se por episódios de ingestão exagerada e compulsiva de alimentos e, no entanto, difere da bulimia, pois as pessoas afetadas não produzem a eliminação forçada dos alimentos ingeridos (tomar laxantes e/ou provocar vômitos).
Pessoas com esse transtorno sentem que perdem o controle quando comem. Ingerem grandes quantidades de alimentos e não param enquanto não se sentem "empanturradas".
Geralmente apresentam dificuldades em emagrecer ou manter o peso. Quase todas as pessoas com esse transtorno são obesas e apresentam história de variação de peso. São propensas a vários problemas médicos graves associados à obesidade, como o aumento do colesterol, hipertensão arterial e diabetes.

É um transtorno mais freqüente em mulheres.

Sintomas

• Comer em segredo.

• Depressão.

• Ingestão compulsiva e exagerada de alimentos.

• Abuso de drogas e álcool.

Tratamento

O êxito é maior quando diagnosticados precocemente. Precisa de um plano de tratamento abrangente, em geral, um clínico, nutricionista ou um terapeuta, para lhe dar apoio emocional constante, enquanto o paciente começa a entender a doença de uma forma de terapia que ensine os pacientes a modificar pensamentos e comportamentos anormais, que em geral, são mais produtivas.

Na calada da noite

A ingestão exagerada e compulsiva de alimentos, característica da bulimia e do comer compulsivo foi batizada, em inglês, com o nome de binge eating (orgia alimentar). Elas geralmente ocorrem na calada da noite, longe do olhar de censura de outras pessoas, e são acompanhadas por uma sensação subjetiva de perda de controle, seguida de culpa.
Assim como ocorre na compulsão pelo álcool, pelas drogas, pelo sexo, ou em outras formas de dependência, as causas profundas do comer compulsivo continuam a ser um mistério para os estudiosos.
Indivíduos obesos têm maior risco de doenças cardíacas e alguns tipos de câncer (estômago/intestino)

Anorexia nervosa

http://www.vencendoseuslimites.blogspot.com/
É muito bom redescobrir as formas do corpo à medida que o ponteiro da balança começa a descer, mas tem gente que, mesmo sem nunca ter sido gorda, alimenta um desejo obsessivo de ficar magérrima!
O problema é que essas pessoas não ficam só na vontade de emagrecer. Elas desenvolvem um tipo de rejeição à comida que as faz perder o controle. Isso é a anorexia nervosa, uma disfunção que pode aparecer sozinha ou em parceria com a bulimia (compulsão pela comida, seguida de culpa que faz a pessoa utilizar métodos de expulsão do que comeu, de seu corpo).
A rejeição à comida (anorexia, com incidência de 1%) é classificada como um transtorno alimentar e suas vítimas são quase sempre (95% dos casos) mulheres jovens, de 15 a 20 anos, excessivamente preocupadas com a aparência e mais sensíveis às influências dos padrões de beleza em vigor para firmar sua personalidade. A doença também ataca mulheres na faixa dos 30 e raramente as acima dos 40. Porém não quer dizer que a adolescente que adora estar na moda esteja sujeita a manifestar o problema.
Vejam a que ponto chega uma pessoa para emagrecer achando que está gorda.

Doenças infecciosas

Processos infecciosos causados por diferentes microrganismos bactérias , fungos, protozoários , vermes e vírus que penetram, se desenvolvem e se multiplicam no organismo humano. Quando o agente causador é um protozoário ou um verme, a doença infecciosa é chamada de parasitária.

Segundo seu aparecimento e evolução, as doenças infecciosas podem ser epidêmicas, endêmicas e pandêmicas. As doenças epidêmicas são aquelas com ocorrência de muitos casos num dado período e com tendência a desaparecer, como o dengue e a cólera. As endêmicas apresentam quantidade significativa de casos em certas regiões, como a malária na Amazônia. E as pandêmicas são as que têm muitos casos espalhados pelo planeta ou continente, como a Aids .

Uma parte das doenças infecciosas pode ser evitada com vacinas específicas e medidas de educação sanitária, como beber água fervida ou clorada e só comer verduras e legumes crus bem lavados.

Segundo o Ministério da Saúde, as doenças infecciosas e parasitárias foram responsáveis por 39.548 óbitos no país em 1995, o correspondente a 5,3% do total de mortes no ano.

Formas de contágio As doenças infecciosas podem ser transmitidas por contato direto, indireto, por uma fonte comum contaminada ou por vetores (agentes que transmitem os microrganismos). Formas de contato direto são, por exemplo, muco ou gotículas de saliva expelidas ao tossir, espirrar ou falar. O contato indireto dá-se por vias como o uso compartilhado de determinados objetos. Fontes comuns contaminadas podem ser sangue (no caso de uma transfusão sanguínea), água e alimentos. Exemplos de vetores são mosquitos e caramujos. Várias doenças infecciosas têm mais de uma forma de contágio.

Parasitismo Relação temporária entre seres de espécies diferentes, na qual um deles, o parasita, vive às custas do outro, o hospedeiro. Nessa associação, o parasita obtém alimento através do hospedeiro, que é prejudicado de alguma forma. Os parasitas mais comuns são os protozoários e os vermes. O parasitismo pode ser externo (ectoparasitismo), como piolhos, pulgas e carrapatos, ou interno (endoparasitismo), como protozoários e vermes.



Diabetes

Também chamada de diabetes mellitus, é uma doença causada por uma disfunção do pâncreas, que deixa de produzir insulina - o hormônio que controla a entrada de glicose nas células e o seu nível no sangue - ou a produz com deficiência ou em menor volume. Como conseqüência, o organismo apresenta quantidade menor de glicose nas células e maior circulando no sangue. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 7,6% da população mundial adulta sofre de diabete. Nos grandes centros, como São Paulo, o índice chega a 9,6%. Causas - Há vários tipos de diabete. As mais comuns são a diabete tipo 1 e a tipo 2. Na tipo 1 ou juvenil, que afeta pacientes que têm em média menos de 30 anos e representa 15% dos diabéticos, é o próprio organismo que produz substâncias que destroem progressivamente as células do pâncreas. Na tipo 2, a insulina é produzida pelas células do pâncreas com deficiência. Transmitida geneticamente, ocorre em cerca de 80% dos casos e manifesta-se após os 40 anos. Entre os outros tipos da doença estão a que ocorre durante a gravidez (diabete gravídica), a decorrente da velhice (diabete senil) e a adquirida por lesões no pâncreas causadas por alcoolismo ou tumores. Sintomas - Na diabete tipo 1, os sintomas são sede excessiva, aumento da freqüência e da quantidade de urina, infecções urinárias e de pele, emagrecimento e problemas com a visão. A sua manifestação é rápida e repentina. Na diabete tipo 2 os sintomas são imperceptíveis no início. Isso permite a evolução da doença, que pode levar até sete anos para se manifestar. Quando diagnosticada, já em estágio avançado, seus sintomas são os mesmos da diabete tipo 1. Tratamento - Os diferentes tipos de diabete podem ser controlados com o uso de medicamentos e com dietas e exercícios físicos. Para quem tem a diabete tipo 1, as injeções diárias de insulina são fundamentais, além do controle rígido de glicose no sangue e na urina. Para os pacientes que têm a diabete tipo 2, é essencial o tratamento a base de comprimidos para tentar normalizar a glicemia (taxa de açúcar no sangue), pela estimulação da produção de insulina no pâncreas. Nos períodos de descompensação, são necessárias injeções de insulina. Uma dieta sem açúcar é imprescindível no controle de qualquer diabete, já que o açúcar comum e os amidos (carboidratos) ingeridos transformam-se em glicose no organismo. Os exercícios físicos também são importantes, pois o aumento do trabalho muscular consome a glicose mais rapidamente, além de contribuir para melhores condições cardiocirculatórias. As perspectivas e os avanços do tratamento compreendem as "insulinas humanas" - análogos sintéticos produzidos pela engenharia genética -, o transplante duplo de rim e pâncreas e a acarbose, uma substância que bloqueia a absorção do açúcar no intestino, melhorando o controle glicêmico. Estão em estudo outras drogas (hipoglicemiantes) para ativar os receptores de insulina. A vantagem é que poderão ser ingeridas por via oral, em substituição às injeções. Já os transplantes de células produtoras de insulina ainda enfrentam problemas técnicos e de rejeição imunológica por parte do receptor. Conseqüências - As complicações da doença podem ser classificadas em agudas e crônicas. As agudas, que podem ocorrer a qualquer momento, são a hiperglicemia (alta da glicose no sangue), que pode levar ao coma diabético, e a hipoglicemia (baixa de glicose no sangue devido ao uso inadequado da medicação), que pode causar calafrios, fome, irritabilidade, tontura e até convulsões. As complicações crônicas são aquelas que aparecem tardiamente e devido a um controle glicêmico insuficiente. As mais comuns são a cegueira - a diabete é hoje a primeira causa de cegueira no mundo -; o comprometimento de pequenos vasos sanguíneos, o que pode causar arteriosclerose precoce e levar a enfartes do miocárdio e tromboses cerebrais; os problemas de circulação sanguínea , que podem levar, nos casos extremos, à amputação do membro. Outras, menos comuns, são: impotência sexual; alteração da pressão arterial e insuficiência renal.